O Bloco de Esquerda apresenta-se às próximas eleições em Almada para continuar a ser a voz dos cidadãos nos órgãos autárquicos. As políticas que destroem o país devem ser combatidas com investimento nos direitos e na economia que gera trabalho, por isso não aceitaremos nenhuma medida de austeridade local.
Nos últimos anos Almada estagnou. Esgotou-se o projecto de desenvolvimento do concelho baseado no betão. É tempo de defender as pessoas, de pensar na coesão territorial e na resposta à crise.
O Bloco tem um programa para Almada centrado em cinco eixos:
- Responder à Crise, com um programa de emergência social, uma bolsa municipal de arrendamento, dinamização da economia local através da reabilitação urbana e defesa dos serviços públicos;
- Melhorar a rede de transportes público, defendendo o prolongamento do MST, o alargamento da rede flexibus, o melhoramento da rede nocturna.
- Promover a justiça fiscal, desde logo através da diminuição do IMI.
- Defender a Cultura como direito e como serviço público.
- Promover uma maior coesão territorial. As grandes assimetrias entre freguesias e os problemas ambientais e urbanísticos são feridas abertas no concelho de Almada. Alguns territórios têm sido abandonados; noutros, renascem as barracas e degradam-se os bairros. O acesso aos serviços de recolha de lixo, limpeza urbana, iluminação pública, e outros equipamentos sociais é muito desigual entre territórios. O Bloco trabalhará para promover um desenvolvimento mais justo e sustentável do concelho.
Em nome da democracia e do respeito pela vontade popular, defenderemos que sejam repostas as onze freguesias de Almada.
Dizemos NÃO ao terminal de contentores na Trafaria.